JULIO CÉSAR FERREIRA DOS SANTOS
SALVADOR / BA
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ISAIAS SANTOS BISPO

Julio César Ferreira dos Santos, 49 anos, Católico Apostólico Romano, Membro da Comunidade Obra Lúmen, atualmente mora em Fortaleza- Ce.

Há alguns meses, foi diagnosticado com uma fístula perineal, e por conta disso, precisará passar por uma cirurgia para solucionar esse problema.

Nós, amigos que idealizamos essa vaquinha, queremos te convidar a conhecer mais de perto essa história e nos ajudar nesse propósito.

Todo dinheiro arrecadado será destinado para a cirurgia.

Segue abaixo uma breve explicação sobre o q é a fístula perineal para que você possa entender a necessidade dessa cirurgia.

Abscesso e Fístula Perianal
Os abscessos anal e perianal são uma coleção de pus que se forma na região da borda anal ou em sua proximidade. Forma-se pela invasão de bactérias em uma glândula do canal anal. Pacientes com diabetes, queda de imunidade ou portadores de doenças inflamatórias intestinais como Doença de Crohn ou retocolite são mais suscetíveis a terem abscessos.

Aparece como uma dor intensa na borda anal ou próxima a ela. Algumas vezes nota-se uma nodulação (“uma bola”) na região, que fica inchada e vermelha. Outras vezes o abscesso está mais interno e não pode ser percebido externamente pelo paciente. Pode ser acompanhado de mal estar geral e febre. O tratamento consiste na drenagem do abscesso e uso de antibióticos. Após a drenagem, ou mesmo a ruptura espontânea e saída do pus, pode ocorrer a formação de uma fístula (túnel que se abre do interior do canal anal até a pele, passando pelo abscesso). Essas condições melhoram o quadro clínico, mas não podemos considerar que o paciente esteja curado.

Para o tratamento definitivo é necessária a drenagem ampla do abscesso, com remoção de todo o seu conteúdo e do tecido doente.

Quando se forma uma fístula perianal, há necessidade de cirurgia que consiste na abertura de todo o trajeto fistuloso (“túnel”) com remoção dos tecidos comprometidos. Em alguns casos, esse trajeto pode passar por dentro da musculatura do ânus (esfíncter anal) e não pode ser removido todo de uma vez para não causar incontinência (perda involuntária de fezes). Nesses casos a cirurgia precisa ser feita em 2 ou mais etapas, para que todo o tecido alterado tenha sido removido e o esfíncter anal seja preservado, com sua função mantida para controle das evacuações. Dessa forma, poderemos dizer que o paciente está curado. Novos episódios de abscesso e fístulas anais em pacientes sem doenças associadas são incomuns.

Contamos com a sua colaboração e ESPECIALMENTE com as suas orações e ajuda.

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