Escrito por: Alex Torrealba
Outubro Rosa: conheça histórias de combate ao Câncer de Mama no Vakinha
Duas mulheres, realidades completamente distintas, compartilhando a mesma luta: o combate ao câncer de mama. A história que Lina e Gi dividem também é comum a muitas outras mulheres, já que esse é o tipo de câncer mais frequente em pessoas do sexo feminino, no mundo todo. Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), estima-se que 66.280 mulheres devem desenvolver o Câncer de Mama, a cada ano, entre 2020 e 2022.

Duas mulheres, realidades completamente distintas, compartilhando a mesma luta: o combate ao câncer de mama. A história que Lina e Gi dividem também é comum a muitas outras mulheres, já que esse é o tipo de câncer mais frequente em pessoas do sexo feminino, no mundo todo. Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), estima-se que 66.280 mulheres devem desenvolver o Câncer de Mama, a cada ano, entre 2020 e 2022. 

Por isso o mês de Outubro passou a marcar uma data tão importante para as mulheres, por representar a participação da população no combate à doença. Aqui no Vakinha, vemos diariamente pessoas se mobilizando para combater e tratar essa doença em inúmeras vidas. É o caso das duas histórias que você vai conhecer hoje

Só quem passa ou já passou por essa luta sabe como pode ser difícil enfrentar cada etapa, desde o diagnóstico até o tratamento. Com a ajuda de amigos, familiares e uma rede de apoiadores que se multiplicou por todo o país, as histórias dessas duas mulheres mobilizaram centenas de pessoas a contribuir na Luta Contra o Câncer de Mama. Juntas, suas campanhas contaram com a ajuda de quase 400 apoiadores, que doaram cerca de R$ 60 mil para auxiliar no tratamento da doença. 

É incrível como pequenos gestos de solidariedade podem fazer muito pela vida de quem precisa. Foi contando suas histórias que cada uma dessas mulheres conseguiu o apoio que precisava. Foi a doação de alguém como você que as ajudou em um momento tão difícil. Conheça um pouco mais de perto a história da Lina e da Gi e veja como você também pode fazer o bem, com muito pouco, nesse Outubro Rosa

Viva a Lina

Lina é uma mulher muito alegre, conhecida por sua energia contagiante. Em maio deste ano, ela recebeu a notícia de que estava com Câncer de Mama maligno (grau nuclear 2) e metástases no crânio, pulmão e coluna. Com o diagnóstico em mãos e sem plano de saúde, Lina sabia que realizaria os exames e todo o tratamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS). 
 

O grande problema era que se Lina escolhesse o sistema público para realizar os exames necessários para iniciar o tratamento, demoraria mais do que o quadro de sua doença poderia aguardar. Foi aí que sua filha se uniu a amigos e familiares para criar a vaquinha Viva a Lina. O objetivo da arrecadação era reunir o suficiente para arcar com os exames em clínicas particulares e, então, dar início ao tratamento pelo SUS, no Hospital Napoleão Laureano (referência para o tratamento da doença no estado da Paraíba). 
 

Desde então, a corrente de solidariedade de Lina já alcançou mais de 80% da meta estabelecida para a campanha. E mais! Cerca de ⅓ desse valor foi alcançado em menos de 24 horas. Uma mobilização enorme nas redes sociais gerou tantas arrecadações para a campanha de Lina. Tudo isso permitiu que ela desse início ao tratamento, com sessões de quimioterapia, pouco tempo depois de abrir a campanha.  

Vakinha da Gi

Gi estava há cerca de 4 meses vivendo o que seria o seu maior sonho: cursar mestrado em uma universidade no exterior. Após conseguir aprovação em uma instituição portuguesa e levar tudo o que tinha para o outro continente, para começar uma vida nova, ela foi surpreendida por um nódulo no seio

Ao investigar por meio de um exame de imagem, veio o diagnóstico: um tumor maligno que apontava ser Câncer de Mama. Gi decidiu voltar ao Brasil e se dedicar ao tratamento da doença na sua cidade natal, junto a sua família. Ela também precisou agilizar a fase de exames, já que a fila para diagnóstico no SUS era bastante extensa. 

Além dessas despesas, Gi e sua família aplicaram todas as suas reservas financeiras no restante do tratamento (alimentação especial, acompanhamento físico e nutricional, entre  outros). Após alguns meses nessa situação, Gi ainda precisava administrar uma medicação de alto custo chamada Zoladex, para bloquear a produção de estrogênio, e fazer um mapeamento genético, para identificar seu tipo de tumor. 
 

Foi aí que sua família criou a Vakinha da Gi, para conseguir custear o restante do tratamento do Câncer de Mama. A divulgação e todo o esforço da família de Gi na campanha fizeram as doações ultrapassarem o esperado, reunindo 156% da meta de arrecadação. Tudo para que a Gi conseguisse seguir no tratamento com sucesso

Como eu posso ajudar?

O principal objetivo do Outubro Rosa é disseminar informações sobre o Câncer de Mama. Assim, promovemos juntos a conscientização e podemos aumentar o acesso da população a meios de diagnóstico e tratamento, contribuindo para a redução da mortalidade pela doença. 

Por isso, uma das formas de ajudar é se informando sobre o assunto e compartilhando, ao máximo, o que você descobriu com amigos e familiares. Você pode conhecer um pouco mais sobre diagnóstico, tratamento e outras informações neste link e conferir a cartilha do Inca sobre Câncer de Mama no Brasil

Junte-se ao Vakinha

Você também pode ajudar mulheres que estão passando pelo tratamento da doença, doando para campanhas aqui no Vakinha. Acesse vakinha.com.br e digite “Câncer de Mama” na caixa de busca do site. Em seguida, escolha uma campanha, conheça a história e contribua como puder! Uma pequena doação, uma simples mensagem ou compartilhamento pode fazer toda a diferença na vida de quem precisa. 

Vamos Juntos? Compartilhe esse post para que mais pessoas possam fazer o bem com você. Afinal, toda ajuda começa aqui!  💚🐮
 

Ah, você conhece alguém que está precisando de ajuda?
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